Como Vencer Nossos Moinhos de Vento

 


Como Vencer Nossos Moinhos de Vento


Todos temos nossos moinhos.

Erguidos no campo da mente, giram com os ventos do medo, da dúvida, daquilo que não entendemos bem.

Parecem gigantes — ameaçadores, imbatíveis.

Mas, na verdade, são só sombras projetadas pelas luzes tortas da insegurança.


Vencer esses moinhos não é lutar com espada em punho,

mas com o coração desperto.

É olhar de frente o que assusta e perguntar:

“Você é real… ou sou eu quem te inventa?”


É descobrir que muitos dos nossos monstros vestem nossas roupas, falam com nossa voz e se alimentam daquilo que não ousamos dizer.


A vitória vem quando paramos de fugir e começamos a escutar.

Quando trocamos o medo por curiosidade, e a pressa por presença.


Vencer é acolher a tempestade sem deixar que ela nos leve.

É dançar com os ventos ao invés de combatê-los.

É entender que coragem não é ausência de medo —

é decidir ir mesmo assim.


Porque no fim, os moinhos não são o inimigo.

São apenas convites à transformação.


Inspirado na Obra de Dom Quixote e os Moinhos de Vento.

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