Instituto Tavistock : Engenharia Social das Massas

 

Um olhar sobre o controle psicológico e a manipulação comportamental em escala global

"Prepare-se para expandir sua consciência — hoje vamos explorar dois livros que podem mudar sua forma de ver o mundo."

Por trás de transformações culturais aparentemente espontâneas e movimentos sociais "naturais", existe uma força silenciosa, estratégica e calculada: o Tavistock Institute of Human Relations. Embora oficialmente se apresente como um centro de pesquisa em ciências sociais fundado em 1947, o instituto é descrito por autores como Daniel Estulin e John Coleman como o verdadeiro cérebro por trás da manipulação em massa do comportamento humano ao longo do século XX e XXI.

O Núcleo da Manipulação Global

Segundo Daniel Estulin, em seu livro "Tavistock Institute: Social Engineering the Masses", o instituto foi criado não para estudar a sociedade, mas para desconstruí-la e reorganizá-la segundo os interesses de uma elite tecnocrática. Ele afirma que o Tavistock desenvolveu técnicas para aplicar lavagem cerebral coletiva, usando ferramentas como a mídia, a música, o entretenimento, a publicidade e até a política para moldar padrões de pensamento e comportamento em escala global.

Estulin revela que eventos culturais e sociais marcantes — desde a revolução sexual dos anos 60 até a cultura digital atual — não foram espontâneos, mas cuidadosamente planejados para gerar caos, confusão e submissão.

A Fábrica de Crises Sociais

Já Dr. John Coleman, em sua obra "The Tavistock Institute of Human Relations", denuncia o instituto como a mais poderosa ferramenta de controle psicológico já criada, responsável por implantar falsas narrativas, fabricar inimigos, promover divisões internas nas nações e redefinir o conceito de identidade e moralidade.

Coleman afirma que o Tavistock foi responsável por mais de 30 think tanks interligados, que operam para influenciar governos, instituições educacionais e até religiões, com o objetivo de enfraquecer a resistência da sociedade ao controle centralizado.

Como Funciona a Engenharia Social

Ambos os autores apontam que o Tavistock utiliza estratégias baseadas em psicologia freudiana, Pavloviana e behaviorismo, combinadas com estudos de guerra psicológica, para influenciar massas de forma invisível. As principais armas:

Desinformação programada: espalhar versões contraditórias dos fatos até que a população desista de buscar a verdade.

Manipulação emocional: uso de choques culturais, tragédias e crises para induzir medo, submissão ou revolta.

Transformação cultural lenta: substituição gradual de valores morais, crenças e identidades coletivas por narrativas controladas.

A Nova Ordem da Mente

Para Estulin, o objetivo final do Tavistock é claro: criar uma sociedade onde o ser humano é totalmente previsível, gerenciável e integrado a um sistema tecnocrático global. Não se trata apenas de controle da informação, mas do controle da mente, das emoções e das reações coletivas.

Coleman é ainda mais direto: ele chama o Tavistock de "o verdadeiro governo invisível", afirmando que presidentes, primeiros-ministros e líderes de opinião são apenas peças no tabuleiro movido pelas mãos invisíveis da engenharia social.

 Tavistock é Real – e Está Entre Nós

A partir das obras de Daniel Estulin e John Coleman, o que antes parecia apenas teoria da conspiração, revela-se como um projeto antigo, bem estruturado e meticulosamente aplicado. O Tavistock Institute não apenas estuda a sociedade — ele a programa, como um engenheiro ajustando os circuitos de uma máquina.

Se há algo a fazer, é despertar, questionar e desconstruir a programação. Porque, como disse Coleman:

“A maior vitória do Tavistock foi convencer o mundo de que ele não existe.”

Por trás da trend "Morango do Amor"

A trend do “Morango do Amor” pode ser doce, mas o gosto amargo da manipulação mental está por trás de muitos conteúdos aparentemente inocentes. E, enquanto rimos, dançamos e compartilhamos, alguém nos observa — com um plano muito bem arquitetado em mãos.